domingo, 17 de novembro de 2013

Abrir a escotilha

Dois meses depois de ter recebido o meu primeiro compostor, resolvi abrir a escotilha para ver em que estado é que estava o cozinhado! O aspeto era este:

Vista do interior do compostor

Retirei cerca de um balde do cozinhado, e usei um crivo para separar a matéria já decomposta dos restos ainda por decompor. Ainda havia muitos bocados por se desfazer totalmente, até porque eu junto restos de podas que demoram mais tempo a decompor-se, mas acabarão também por se transformar em composto mais tarde ou mais cedo. 

Restos ainda não decompostos voltam para dentro do compostor
Todos estes bocados que ficaram no crivo voltaram para dentro do compostor para continuarem a decompor. As partículas mais finas que passaram o crivo já estavam num composto quase pronto, mas apesar de húmido, notei que ainda não tinham bem a textura do composto pronto que retiro da pilha. 

Composto orgânico pronto a ser usado ou guardado
De qualquer das formas já deu para me aperceber algumas diferenças entre usar este tipo de compostor e uma pilha a céu aberto. Se por um lado o compostor pode acelerar o cozinhado, por outro não é tão fácil de remexer a matéria orgânica, e creio que não devo ter remexido muito, porque ao retirar o composto, este estava como que prensado, provavelmente por estar sempre a acrescentar mais matéria. Também ainda só tinham passado dois meses, é pouco tempo, os especialistas falam em quatro meses, mas de qualquer forma já tenho ensinamentos a retirar.

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